13.7.04
NOTÍCIAS DA FLIP
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O gargalhômetro da FLIP atingiu um dos índices altíssimos quando Marcelino Freire leu um conto com um narrador gay, da velha-guarda, criticando a homossexualidade nos dias de hoje. Ironizando as paradas: "O maior desfile gay que havia era o desfile militar. Pela independência. Com os canhões e os cavalos..." - Folha de S. Paulo
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O Urubaldo* foi eleito o mascote da FLIP. O urubu, que vez ou outra pousava na Praça da Matriz, quase sempre anunciando chuva, ganhou o apelido em homenagem a João Ubaldo Ribeiro - Jornal do Brasil
*Antes que pensem que fui eu, esse apelido foi dado por Marquinhos, proprietário do bar Mercearia São Pedro, da Vila Madalena.
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Chico Buarque, uma das estrelas da segunda FLIP, quer reunir em campo escritores como o americano Paul Auster e o brasileiro Marcelino Freire - O Estado de S. Paulo
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Os brasileiros, e aí incluam-se também "revelações" desta FLIP, como Férrez e Marcelino Freire, trouxeram de volta ao país o cetro de grande atração pop do evento, que na primeira edição foi do octogenário Eric Hobsbawn. - Folha de S. Paulo
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Joca Reiners Terron, Daniel Galera e Marcelino Freire estão na mira do estrangeiros. - O Estado de S. Paulo
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Raimundo Carrero, Marcelino Freire, Ivana Arruda Leite e Daniel Galera, reunidos em frente à Igreja da Matriz, dizem que a ficção brasileira tem muita gente experimentando bem a linguagem, sim. - Folha de S. Paulo
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Depois de uma noite de muita festa, nem o sol nem o horário relativamente cedo intimidaram o público, que se fez presente na mesa Urbana Prosa: Caras Novas, com Daniel Galera, Joca Reiners Terron e Marcelino Freire. - Jornal do Brasil
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O clímax do encontro ficou mesmo a cargo do escritor pernambucano, que fugiu do protocolo e leu, com voz empostada, três contos. - Idem
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Sempre descontraído, Marcelino foi responsável por alguns dos mais divertidos momentos do encontro, tendo sua leitura apupada por aplausos em cena aberta e levando a platéia às gargalhadas. - Site Paralelos
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Freire encantou os mais de 400 presentes e várias vezes levou a platéia às gargalhadas com uma mistura de humor e ironia. - Site Oficial da FLIP
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O sucesso de cada palestrante podia ser medido pela vendagem de seus livros. Autores quase desconhecidos, como o próprio Agualusa, o português Miguel de Souza Tavares, a espanhola Rosa Montero e os brasileiros Férrez e Marcelino Freire viram centenas de seus livros sumirem das prateleiras - Jornal do Brasil
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Como resultado parcial, já que o balanço final será feito apenas na segunda, a Livraria da Vila contabilizou O Vendedor de Passados, de Agualuza, como o livro mais vendido. Em outras duas listas, BaléRalé, de Marcelino Freire, aparece em terceiro. - IgLer
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O ensaísta, professor e compositor José Miguel Wisnik falou da obra do escritor Guimarães Rosa e foi aplaudido de pé por uma platéia emocionada de 500 pessoas. - O Estado de S. Paulo
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Férrez foi o único aplaudido de pé. Isso, antes da palestra de José Miguel Wisnik. - Jornal do Brasil
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"Não entendo quando um escritor contemporâneo diz que não lê escritor contemporâneo. Se ele, que é escritor, não lê, quem vai ler?", disse Chico Buarque - O Globo
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"Eu acho bom que o escritor saia da toca e que se exiba um pouquinho. Escritor é bicho esquisito." - Chico Buarque, idem
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Comenta-se que Paul Auster foi o destaque no "workshop" de cachaça. - Folha de S. Paulo
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Cantores e atores como Fafá de Belém, Marina Lima e Regina Casé têm circulado e dado autógrafos pela cidade. Até Gugu Liberato apareceu, mas já foi embora. - Folha de S. Paulo
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