2.10.06
IMPERDÍVEIS!
E o pôste de hoje vai ser só este, dentro de um único ritmo. Primeiro para dizer do que rolou na sexta passada. Quem viu viu. Puta que pariu! Em breve, eu e a Fabiana Cozza voltaremos em cartaz. Explico: demais a apresentação do Cantos Negreiros. Platéia lotada. Gente ficou de fora. Esgotada, em dia de chuva. O povo ria, chorava, aplaudia. Acho que vou abandonar a literatura. E voltar aos palcos. E no sábado, idem, lá na inauguração do Barco, foi outro dia fantástico. Leituras, músicas, improvisos. Gente de todo tipo. Jô Soares, Bortolotto, Gero Camilo. Não deixem de ir lá, conhecer o espaço. Que promete manter, uma vez por mês, um evento literário. E por falar nisso, hoje começa o Corredor na Paulista. Na noite de abertura, no MASP, algumas homenagens merecidas: ao Marçal Aquino, ao Glauco Mattoso e ao João Alexandre Barbosa. Amanhã, dentro do evento, participo de uma mesa comandada por Edson Cruz, do Cronópios. Um debate às 19 horas, na FNAC, ao lado do Carpinejar, Juliano Garcia Pessanha, Manuel da Costa Pinto e Nelson de Oliveira. Confira e beleza! Sem esquecer, é claro: dos Jovens Escribas logo em seguida, na Mercearia. E no sábado próximo, relembro aos amigos: ainda dentro do Corredor, darei uma oficina na Casa das Rosas. Começa às 10h30 e vai até as 16h30. Garanta já a sua vaga. Antes, na quinta, vou à IX Semana Paulo Leminski, na UNESP de Araraquara. Ave! Depois vou dizendo mais. E outra: aviso do Caminhantes - um blogue em que três artistas, só durante esta semana, postarão ilustrações e textos acerca de suas andanças pelas esquinas de Sampa. São eles: Flávio Frederico, João Lira e Marçal Aquino. O desenho da página é do grande Pipol. Imperdível! Imperdíveis e eta danado! Em tempo: acabei de ser avisado pelo Santiago Nazarian que fui eu o mais votado, entre os leitores do Portal Literal, como o "o novo autor de maior destaque nos últimos cinco anos". Em segundo, ficou o próprio Santiago. "Uma injustiça", disse-me ele ao telefone. "Eu sou mais jovem do que você". Rarará e vamos que vamos e aquelabraço.
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