14.11.06
SAÚDE, MARQUELITO!
E ontem, depois de alguns vôos, aterrissei de barriga na Mercearia. Para saber se o Marquinhos havia voltado. Explico: o hombre que fez daquele bar o nosso lar. Abasteceu, até horas altas, o nosso coração bêbado. Pôs álcool e fogo, como ninguém, em nossos parágrafos. Sumiu, diacho! Vale ressaltar, para quem não sabe: sabemos que o Marquinhos está vivo. Passa bem. Só deu um tempo. Paciência! Quis pagar a conta sozinho. Com a existência. Eta danado! A gente que fique na sarjeta. Nesta saudade meio cerveja quente. Desgraçada cachaça. Coca sem gás. Para mim, assim, sempre light. Até quando? Hein, Marquinhos, me diz. Como já escreveu o amigo Joca, espero que você "esteja feliz". Saúde, Marquelito! Até a próxima, até quinta, aquelabraço e fui.
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