27.6.08
NONADA
Pôstes que o senhor viu foram de mentira de escritor não. Ora veja. Alvejei ir a Parati já no domingo, irei na terça. Por meu acerto. Todo ano isso faço, gosto; desde a primeira Festa da cidade. Daí, vieram me chamar. Causa duma homenagem: ao amigo Antonio Nóbrega. Segunda agora, na Câmara de São Paulo. Me disseram; eu não quis nem pensar. Claro que vou lá, ser um dos oradores. Determinaram — para eu falar. Do Nóbrega. Que vai rir certas risadas. De honra. Nas mãos, o título de Estrela Paulistana. Cidadão das Terras Altas. Sem contar a Fabiana Cozza. Toda prosa, vai gravar extras do DVD. Amanhã e depois de amanhã. Cedi. Não tenho abusões. Isto é o certão. Uns querem que não seja. Toleima. Mais importante que a literatura é a cerveja. Eu volto ainda por aqui. Prometo. Antes de ir, desejo parabém. Pelos seus cem. Sem fim. E sem tamanho. Então? Que-Diga? Doideira. Essa fantasiação? Quero nem saber. PQP. Ao diabo os seca-pimentas de plantão. Pão ou pães, é questão de opiniães. Fique o senhor com a minha estima. E com o que se tem de melhor. A amizade que se tem. No cu do mundo um coração. Enfim, assado, saravá, amém! Fui.
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