5.6.09
VIVENDO & APRENDENDO
Não vou entrar na discussão, assim, à exaustão. Demorada. Essa coisa do palavrão em sala de aula. Da didática. Não vou falar, assim, às minúcias e um tanto atrasado, do patrulhamento acerca do poema do Joca. Não vou gastar o meu verbo e o meu juízo, ora. Meu bê-á-bá está cansado. Prefiro falar, mais uma vez, a saber: do Rodrigo Ciríaco. Ele, escritor. E professor da rede pública. Que, sem medo, como alguns outros raros colegas de ensino, leva, longe da cartilha do Estado, os mais diversos textos a meninas e meninos. Discute sonora e abertamente. Faz saraus com os seus alunos, sem censura. Leva a literatura para todas as idades e sem mistério. Foi o amigo Carpinejar que, em debate na quarta passada, falou algo certeiro e sério: "livro tem de ser legítimo, não entendo por que tem de ser adotado". Assino embaixo. E aviso que este pôste é só para, de alguma forma, anunciar que fui convidado e logo mais, à tardinha, voltarei à escola do Ciríaco. Para conversar, olho a olho, com o pessoal. E, sobretudo, aprender o que eu puder apreender, etc. e tal. Eta danado! E por hoje é só e mais não digO. E o resto sai na purpurina. E aquelabraço a todos. E beijos no umbigO. Fui.
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