4.8.09
MÃE CELINA
E não é de hoje que eu acerto coisas, profetizo acontecimentos e eta danado! A saber, logo abaixo:
[01] Na Balada Literária do ano passado reuni, em uma mesma mesa, os autores Altair Martins e Ronaldo Correia de Brito. E vaticinei, em alto e bom som: "aqui estão os dois milionários do ano que vem do Prêmio São Paulo de Literatura; já peçam dinheiro emprestado para os dois". E não é que ontem eles ganharam? Eta danado!
[02] No espetáculo RASIF - Mar que Arrebenta, apresentado este final de semana no SESC Pompeia, chamou a atenção a fala de um dos personagens: "já não temos mais Michael". Extraído, na íntrega, do meu conto We Speak English, que ironiza um certo declínio americano, inclusive citando Obama (antes da Barackomania) e coisas outras. My God e eta porra!
[03] No meu livro Angu de Sangue, de 2000, previ a queda das Torres Gêmeas. Está lá, no conto The End (mais uma vez, um título em inglês e oh!). Falo lá de caixões norte-americanos, nuvens envolvendo defuntos, prédios enormes de Nova Iorque. O conto está à página 119. Ou seja: 11 do 9, 11 de setembro. Ave nossa! Que homem mais agourento!
[04] E, para terminar, prevejo que a noite hoje vai bombar. Digo do lançamento do romance O Prédio, o Tédio e o Menino Cego, do querido amigo Santiago Nazarian, que acontece a partir das 20 horas no Bar Volt. Vamos que vamos lá. Aproveitando para avisar que tem hoje, no Rio, o lançamento da Ivana e o do Rodrigo Lacerda. Para saber mais, clique aqui.
[05] Sem contar que hoje também, às 21 horas, irei ver a pré-estreia do próximo sucesso do teatro paulistano. Refiro-me ao espetáculo Bicha Oca, baseado em contos gays meus, dirigido por Edu Reis e com os atores Rodolfo Lima e Herbert Didone. A temporada começará na semana que vem, no Casarão do Belvedere. Para mais detalhes, acesse aqui e mais não digO. Estou indo agorinha pegar o avião até o Rio. E, ao que parece, voltarei vivo. Será? Rarará. Aquelabraço e fui.
|